Ciclo: "La política Publica, después de la Abolición"
Centro Cultural Borges
Viamonte esquina San Martín.
Entrada libre y gratuita
Sábado 16 de mayo :
18 : 00 hs. : Proyección del documental : "Hasta Oxalá va a la Guerra". Director Carlos Pronzato
Duración 30 minutos.
18 : 30 hs. : Proyección del documental : "120 años de Ley Aurea".
19 : 10 hs.: Mesa de debate con la participación de : Isa Soares (pionera de la enseñanza de las
danzas afro-bahianas en Argentina), Babalorixá Pedro de Ogun (Ilé Asé Osun Dayo), Dr. Alejandro Frigerio (antropólogo).
20 : 30 hs: Muestra de danza de Orisa con atabaques en vivo
Até Oxalá vai a guerra uma historia de racismo e intolerancia religiosa
un documental de Carlos Pronzato y Stefano Barbi-Cinti
Premio de Melhor Filme Júri Popular no II Bahia Afro Film Festival em dezembro de 2008.
Sinopse: As ações violentas executadas pela Prefeitura de Salvador através da demolição do Terreiro Oyá Onipo Neto conduzido por Mãe Rosa da Avenida Jorge Amado, surpreenderam negativamente por configurar um ato de intolerância Religiosa.Salvador, a capital da Bahia é uma das cidades que tem o maior número de templos religiosos de todo o mundo, incluindo igrejas católicas e evangélicas, centros espíritas, casas de umbanda e terreiros de candomblé. É também a cidade que possui a maioria dos seus habitantes negros, mas onde o racismo em sua diversidade e sutileza acaba tendo ações devastadoras. Da educação e moradia, até o emprego e religiosidade sem esquecer o genócidio da população negra. O estado tem uma função fundamental na manutenção de tudo isto.Se o Brasil é o país mais aberto do mundo a todas as religiões e crenças, Salvador é a expressão máxima desta qualidade principalmente pela forte influência e presença das tradições oriundas da África. Nada justifica nos dias atuais ações como esta que causaram danos muito sérios a toda uma construção espiritual de muitos anos e que tiveram então a resposta enérgica e necessária do povo de candomblé.
un documental de Carlos Pronzato y Stefano Barbi-Cinti
Premio de Melhor Filme Júri Popular no II Bahia Afro Film Festival em dezembro de 2008.
Sinopse: As ações violentas executadas pela Prefeitura de Salvador através da demolição do Terreiro Oyá Onipo Neto conduzido por Mãe Rosa da Avenida Jorge Amado, surpreenderam negativamente por configurar um ato de intolerância Religiosa.Salvador, a capital da Bahia é uma das cidades que tem o maior número de templos religiosos de todo o mundo, incluindo igrejas católicas e evangélicas, centros espíritas, casas de umbanda e terreiros de candomblé. É também a cidade que possui a maioria dos seus habitantes negros, mas onde o racismo em sua diversidade e sutileza acaba tendo ações devastadoras. Da educação e moradia, até o emprego e religiosidade sem esquecer o genócidio da população negra. O estado tem uma função fundamental na manutenção de tudo isto.Se o Brasil é o país mais aberto do mundo a todas as religiões e crenças, Salvador é a expressão máxima desta qualidade principalmente pela forte influência e presença das tradições oriundas da África. Nada justifica nos dias atuais ações como esta que causaram danos muito sérios a toda uma construção espiritual de muitos anos e que tiveram então a resposta enérgica e necessária do povo de candomblé.